NA GUERRA PARA PROMOVER A PAZ

É curiosa essa expressão, mas vou explicar, quando digo “guerra”, me refiro ao estilo de vida que algumas pessoas levam as margens da lei (margina), então alguns podem pesar que, ser marginal foi uma conseqüência da situação vivida por um ser humano, mas essa culpa não pode recair sobre o policial, como se o fato de alguém ser um criminoso e existir as diferenças sociais fossem algo que o policial tivesse interesse, pois cabe a ele prega a paz, mesmo que o método usado seja incompreensível ao olhar do cidadão civil. A paz em algumas situações só aparece com sangue.

A ultima cartada

Bem amigos, gostaria de falar da atual conjuntura política de Santa Catarina, dando mais ênfase no caso envolvendo o Vice-Governador, não vou entrar no mérito das acusações, pois isso esta a cargo da Polícia Federal, diga-se de passagem, faz um excepcional trabalho.

Estou me referindo o fato de uma pessoa assumir o Governo, ficar um pouco mais de 6 meses e ter essa passagem em branco. É claro que o Vice poderá surpreender a todos caso ele venha “salvar” o governo, dando uma significativa gratificação a todos os funcionários públicos, e não falo de abono, falo de aumento salarial digno e entre outros problemas, mas vou me ater na segurança pública.

Sabemos que a segurança pública de nosso Estado é uma cama de casal, e o efetivo representa um lençol de solteiro, quer dizer, nunca esta coberto há sempre algum lugar de esta desprotegido.

Acredito que, se ele for uma pessoa que realmente quer se erguer na política estadual e ter um papel significativo de fato nessa sua passagem como Governador, a hora é agora.

Eu, Tu, Ele na PM

Primeiramente quero dizer que é satisfação voltar a escrever através do blogspot, podendo assim me expressar de maneira mais direita com todos aqueles que lutam por um justiça mais igualitária dentro da PMSC, pois vejo que muito já se evoluiu, mas ainda estamos longe de nosso objetivo principal, mas creio que com paciência, equilíbrio e luta, iremos sim chegar bem mais próximo.

Sabemos, e quando digo no plural, me refiro aos policiais militares de Santa Catarina, que temos uma grande interferência política dentro da PM, fazendo com que até o bom Oficial seja uma vítima de situações onde nem sempre a competência é o carro chefe, tendo em vista essa condição fica melhor se calar do que se manifestar, até porque quando se trata de perseguição política o bom Oficial é sempre bem mais “torturado” do que o Praça.

Mas é bom lembra que muitos Praças hoje são vítimas de perseguições políticas implacáveis promovidas pelo PMDB, mas isso será assunto para um outro tópico.

Praça não tem partido político e sim ideologia específica; os Praças corporação

Vejo que devemos votar no policial militar como membro de uma corporação e não no partido, mesmo se o PDT apoiar o candidato da tricípite aliança, sei que isso não deverá ser problema, pois o candidato é policial militar e é isso que importa, não julguem o PM pelo partido, julgue pelo compromisso, isso será muito importante.

Quando candidato a vereador aqui em Florianópolis o partido que me filiei fez aliança com o PMDB, e é claro que para mim não fazia diferença, pois eu era o candidato, o candidato a prefeito que meu partido apoiava não era do meu interesse, e espero que o policial militar tenha a humildade de diferenciar quem ele esta votando nessa hora.
Com relação aos candidatos que serão apresentados pela APRASC, um deles é o SGT Soares, o outro só me diga o número que votarei, mas não quero que seja uma votação inspirada em nenhum compromisso partidário, o PM faz sua filiação sem o compromisso de ser esse ou aquele partido.

Votarei no Senador indicado pela APRASC, votarei no Dep. Estadual e Federal indicado pela APRASC, e vou trabalhar como eu poder para ajudar, vou vestir a camisa mesmo, mas vou querer escolher o Governador.

E para encerrar, gostaria muito que todos os APRASCQUEANOS abraçassem os candidatos e trabalhassem muito para que nós venhamos a ser vitoriosos.